terça-feira, 27 de abril de 2010

A paisagem Natural e Cultural

A paisagem pode receber vários significados, mas na ciência geográfica é definida como um conjunto de estruturas naturais e sociais de um determinado lugar no qual desenvolvem uma intensa interatividade, seja entre os elementos naturais, entre as relações humanas e desses com a natureza.
Geograficamente, a paisagem é tudo aquilo que podemos perceber por meio de nossos sentidos (audição, visão, olfato e tato), mas o que mais destaca é a visualização da paisagem.

Paisagem natural.

Diante desse contexto, a paisagem se divide em paisagens naturais (lagos, oceanos, vales, florestas, montanhas, seres vivos) e as interações existentes. A variação de cada elemento determina a configuração de cada paisagem, por exemplo, o clima quente e úmido produz florestas com uma grande quantidade de vidas, tanto da fauna como da flora, em contrapartida nas zonas polares, onde o frio é intenso, não há o desenvolvimento de elevados números de vidas e diversidades.


A cidade de Mumbai, na Índia

Paisagem humanizada

A paisagem humanizada (artificial ou cultural) é a que está presente nos mais vastos recantos do planeta. Nela coexistem elementos naturais e artificiais, havendo uma predominância destes últimos. No entanto, é preciso considerar que mesmo muitas plantas que existem nas paisagens bastante humanizadas, como as das grandes cidades, não apareceram e cresceram naturalmente, elas foram plantadas pelas pessoas. A sua existência, portanto, naquele determinado local, é resultado da ação humana.
Espaço geográfico
Se fossemos consultar num dicionário a palavra espaço, constataríamos que há uma grande quantidade de significados. Para geografia o espaço são as paisagens, as relações que se estabelecem entre as pessoas (sociais, econômicas, políticas, etc.), as relações entre as pessoas e a natureza, e as próprias pessoas. Esse espaço é chamado de espaço geográfico.
Percebemos, assim, que a noção de espaço geográfico é mais ampla que a de paisagem. Ao pensarmos no espaço geográfico estamos pensando nos elementos e aspectos que existem nas paisagens, mas também nas diversas ações que as pessoas realizam nas paisagens. Essas ações correspondem aos variados tipos de atividades humanas: trabalho, estudo, lazer. Envolvem, portanto, relações econômicas, sociais e políticas. Trata-se de algo bastante dinâmico.
TEXTO:(Eduardo freitas e Anselmo Lázaro) Modificado por Oliveira.

domingo, 25 de abril de 2010

Educador ambiental: das possíveis possibilidades

A interpretação da atualidade, como fator da questão ambiental, é um desafio mais importante da articulação das compreensões das relações sociedade e natureza, conotações de tal ideário que constituem pilares para nossa civilização.
Nos dias de hoje, o educador ambiental desempenha um papel decisivo na formação do universo de conhecimentos das populações, ao introduzir informações diversas sobre outras realidades.
É fato que o trabalho com a realidade mais próxima possui a qualidade de oferecer um universo acessível e conhecido e, por isso, possível ser campo de aplicação do conhecimento.
Assim, é importante que o educador ambiental possa dimensionar o trabalho, levando em conta a importância tanto de se trabalhar com a realidade imediata das pessoas como de se reforçar nela o interesse pelo que transcende e amplia essa realidade.
texto:(Osmar Soares)

domingo, 18 de abril de 2010

Estrutura Interna da Terra

Como é constituida a Terra?
A Terra é constituida por 3 camada: Crosta (camada da superfície sólida que circunda a Terra); Manto (camda abaixo da crosta) e Núcleo (está na parte central do planeta e acredita-se que seja formado por metais em elevadas temperaturas). Os limites dessas camadas são definidos principamente pela sismologia. É formada por vários tipos de rochas que, devido às elevadíssimas temperaturas e recebem o nome de magma.
Estrutura
O interior da Terra, é dividido por critérios químicos numa camada externa de silício, um manto muito viscoso e um núcleo que consiste de uma porção sólida envolvida por uma pequena camada líquida. Esta camada, dá origem a um campo magnético devido a convecção de seu material. O material do interior da Terra encontra frequentemente a possibilidade de chegar à superfície, através de erupções vulcânicas e fendas oceânicas. A maioria da superfície terrestre é relativamente nova, tendo menos de 100 milhões de anos. As partes mais velhas da crosta terrestre têm até 4,4 bilhões de anos.
Interior
O interior da Terra atinge temperaturas de 5.270ºK. O calor interno do planeta foi gerado inicialmente durante sua formação, e o calor adicional é constantemente gerado pelo decaimento de elementos radioativos como urânio, tório, e potássio. O fluxo de calor do interior para a superfície é pequeno se comparado à energia recebida pelo Sol.



(author:Tiago Rodrigues 7ºC)

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Curiosidade Geólogica

Você sabia! que o petróleo está associado com grandes estruturas que comunicam a crosta e o manto da terra, sobretudo nos limites entre placas tectônicas.

O petróleo e gás natural são encontrados tanto em terra quanto no mar, principalmente nas bacias sedimentares (onde se encontram meios mais porosos – reservatórios), mas também em rochas do embasamento cristalino. Os hidrocarbonetos, portanto, ocupam espaços porosos nas rochas, sejam eles entre grãos ou fraturas. São efetuados estudos das potencialidades das estruturas acumuladoras (armadilhas ou trapas), principalmente através de sísmica que é o principal método geofísico para a pesquisa dos hidrocarbonetos.

Durante a perfuração de um poço, as rochas atravessadas são descritas, pesquisando-se a ocorrência de indícios de hidrocarbonetos. Logo após a perfuração são investigadas as propriedades radioativas, elétricas, magnéticas e elásticas das rochas da parede do poço através de ferramentas especiais (perfilagem) as quais também permitem ler as propriedades físicas das rochas, identificar e avaliar a ocorrência de hidrocarbonetos.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

RELAÇÃO HOMEM X NATUREZA:

Avanços e implicações para a natureza

Por: Osmar Soares

À medida que a humanidade aumenta de intervir na natureza para satisfação de necessidades e desejos crescentes, surgem tensões e conflitos quanto ao uso do espaço e dos recursos em funções da tecnologia.

A tecnologia empregada evolui rapidamente com conseqüências indesejáveis que se agravam com igual rapidez. Nos últimos séculos, um modelo de civilização se impôs, trazendo industrialização, com sua forma de produção e organização de espaço. Assim, a questão ambiental na contemporaneidade pode ser percebida, então, não apenas como evento atual, mas também como parte de uma tradição ou história de longa duração. Uma pratica de historia ambiental se torna presente à medida que determina e afeta as condições ambientais da atualidade.

É nesse contexto que, em dias atuais, as sociedades passam a constatar uma deterioração na qualidade de vida. Assim, contudo, o conjunto das implicações é relevante não só à proteção da vida no planeta, mas também à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida das comunidades.

sábado, 3 de abril de 2010

Serra se lança como a UDN do Lacerda e com erro de concordância

1/abril/2010 ( Paulo Henrique Amorim)



Combate à corrupção é o último e único reduto dos lacerdistas

Saiu no Globo, pág. 3:

Serra sai e condena roubalheira.

“Aqui não se cultiva escândalos, mal-feitos, roubalheira…”

Conjugar verbos como “cultivar” é uma das deficiências daquele que não é nem economista, nem competente, nem engenheiro.

E agora se vê que ele não sabe usar a voz passiva.

Na pág. 4, o Globo resume:

“Essência do governo é garantir os bens, a vida e a liberdade.”

Ele é um gênio.

Jamais se ouviu coisa igual: garantir os bens, a vida e a liberdade.

Como se sabe, o Zé Alagão não tem uma ideia original.

Não tem com que se candidatar, a não ser com o PiG(*).

O Lula chupou o oxigênio com que o Serra poderia respirar.

Como diria o Pedro Malan, quando o Serra fala, o que é novo não presta e o que presta não é novo.

Sobrou para o Zé Alagão uma obra inacabada: como o Robanel dos Tunganos, o metrô e a Marginal.

É a obra da defesa da moralidade e o combate à roubalheira.

É o último reduto dos patriotas da UDN do Carlos Lacerda.

Que eram e são golpistas como o PiG(*).

O Serra pensa que o eleitor não sabe que o rodoanel é o Robanel dos Tunganos; que ele e o Barjas Negri são acusados de comprar ambulâncias super-faturadas; que a Satiagraha ouviu Naji Nahas dizer que ele queria vender a CESP com o Daniel Dantas; que a corrupção do Arruda penetrou no Governo de São Paulo; que ele é cunhado do Preciado; que o Ricardo Sergio de Oliveira foi chefe de finanças da campanha dele; que ele não deixou a Justiça provar que ele não é ladrão; que ele agasalhou uma invasão da Rede Globo na cidade de São Paulo para construir uma falsa escola de nome Roberto Marinho.