Resultado foi o segundo melhor na série do Caged para o período. Em novembro foram gerados 42.735 empregos.
O Brasil gerou 2.320.753 postos de trabalho com registro em carteira entre os meses de janeiro a novembro deste ano, equivalentes a expansão de 6,46% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010. O resultado - que incorpora as informações declaradas fora do prazo (série ajustada) - foi o segundo melhor na série do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) para o período, sendo menor apenas do que em 2010, quando foram abertos 2.918.549 novos postos. Somente em novembro deste ano, foram criados 42.735 empregos formais, alta de 0,11% em relação ao estoque de empregos celetistas do mês anterior.
“É importante ressaltar que o resultado dos meses de janeiro a novembro de 2011, considerando a série ajustada, foi bastante favorável ao atingir a criação de mais de 2,3 milhões de empregos, o segundo melhor desempenho da série histórica para o período. Porém, os dados do CAGED, no mês de novembro, ao apontar a criação de 42.735 postos de trabalho, mostram que o emprego formal continua crescendo, confirmando, porém, uma diminuição de dinamismo que já vinha sendo sinalizada nos últimos meses. Esse comportamento pode ser justificado, em parte, pela presença de fatores sazonais, como também, conjunturais, em razão da repercussão dos efeitos da crise internacional“, explica o ministro interino do Trabalho e Emprego, Paulo Roberto dos Santos Pinto.
Nesse período, a expansão do emprego foi influenciada pelo desempenho positivo em quatro setores de atividade econômica, sendo destaque o Comércio, com 107.920 postos e alta de 1,30%, a maior taxa de crescimento entre os setores e o terceiro maior saldo para o mês na série do Caged; e Serviços, com 53.999 postos e crescimento de 0,36%. Já a Administração Pública contribuiu com 250 postos (+0,03%) e Extrativa Mineral com 129 postos (+0,06%).
Na contramão, tiveram desempenho negativo os setores da Indústria de Transformação, com retração de 54.306 postos (-0,65%) devido a fatores conjuntural e sazonal; Agricultura, com -42.297 postos (-2,55%), devido a fatores sazonais; Construção Civil, com -22.789 postos (-0,82%), resultado influenciado por fatores sazonais (climáticos) e conjunturais; e Serviços Industriais de Utilidade Pública, com perdas de 171 postos de trabalho (-0,04%).
No recorte geográfico, houve elevação do emprego em vinte e uma Unidades da Federação, com três delas apresentando recordes, uma registrando o segundo melhor saldo e duas apontando o terceiro melhor desempenho para o mês. Os destaques, em números absolutos, couberam aos estados do Rio de Janeiro, com 24.867 postos (+0,70%), o segundo melhor desempenho para o mês; Rio Grande do Sul, com 12.875 postos (+0,52%); Santa Catarina, 12.089 postos (+0,66%); Minas Gerais, 5.825 postos (0,14%) e; Paraná, com 5.663 vagas (0,22%).
Já os estados que apresentaram desempenhos recordes foram: Pará, com 4.226 postos (+0,62%); Amapá, 496 postos (+0,76%) e Roraima, com 451 postos ou +1,13%. Influenciados por fatores sazonais e conjunturais, dentre os estados que tiveram desempenho negativo estão: São Paulo (-29.145 postos ou -0,24%); Goiás (-10.466 postos ou -0,96%) e Mato Grosso (-5.791 postos ou -1,02%).
O Caged também mostra expansão do emprego em quatro das cinco grandes regiões: Sul, com 30.627 postos; Nordeste, com 20.089 postos; Norte, com 4.870 postos e Sudeste, com 3.261 empregos. Devido a motivos sazonais e conjunturais, o Centro-Oeste foi a única região a apresentar redução no nível de emprego, equivalente a 16.112 postos (-0,57%).
(Assessoria do Comunicação Social MTE)
Secretaria de Formação Política PT/PE
Secretário de Formação Política PT/PE_PAULO VIEIRA
Rua: Gouveia de Barros, 124_RECIFE_PE
Bairro: Santo Amaro.
CEP 50. 100.030
(81) 30381007
Marize Teodorio.
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Giro no Agreste e Sertão de Pernambuco - Angelim
Durante o mês de julho, Manoel percorreu as cidades de Iati, Águas Belas, Angelim, São Bento do Una, Ibimirim, Inajá, Tacaratu, Jatobá e Petrolândia. Em cada visita, o deputado dialogou com lideranças sindicais, trabalhadores/as rurais e representantes de partidos. Nos encontros, o deputado ouviu as demandas e reivindicações dos sindicatos e organizações sociais e se empenhou em construir alternativas que possibilitem melhorias para as comunidades. “Esses momentos são fundamentais. Quero estabelecer esse contato direto e sincero, como fiz durante minha campanha, que foi construída na base, com a força da população”, declara Manoel Santos. Angelim – O deputado Manoel Santos e o vereador Oliveira, juntamente com integrantes do Sindicato de Trabalhadores Rurais do município, avaliaram a estrutura política e a rural da cidade. Em seguida, Manoel participou de um encontro com lideranças políticas e comunitárias, quando recebeu uma lista de reivindicações em torno de projetos que possam gerar benefícios para a população. “Vamos fortalecer propósitos com foco nas demandas apresentadas. Trabalharemos juntos em propostas que resultem em melhorias na vida das pessoas”, garantiu o parlamentar. Fonte: assessoria do Dep. Manoel Santos
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Posse da Nova Execultiva Municipal do PT de Angelim
Presidente do PT participa de filiações e posse de diretório no agreste pernambucano
Em Angelim, Pedro Eugênio participou da posse do novo diretório municipal do PT na cidade. A cerimônia, que aconteceu na câmara dos vereadores, anunciou a pré-candidatura do novo presidente municipal do partido, o vereador Oliveira, à prefeitura da cidade.
Os vereadores Geraldo Amorim (PMDB), Maurílio Cavalcanti (PSB), Nelson Pereira (PTB) e o presidente do PTB, José Janesvaldo, o Nona, estiveram presentes na posse. Para o vereador Oliveira, o objetivo do novo diretório é fortalecer o PT em Angelim. “Passamos um período muito desarticulados, desde 2007. Agora vamos preparar a conjuntura pra 2012. Queremos o PT na executiva”, disse Oliveira.
Durante a cerimônia, o presidente do PT de Pernambuco assinou a ficha de filiação de novos membros do partido. “Muito bom presenciar a chegada de novos companheiros. É sangue novo pra oxigenar o PT”, comemorou Eugênio.
O Diretório do PT em Angelim conta com 11 membros, sendo 6 titulares e cinco suplentes. Atualmente, são 143 o total de filiados ao partido no município.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Estou Pagando Pra Vê !!!!!!!!!!!!!
Parece brincadeira, mais não é, o prefeito do Município de Angelim, Marco Calado (DEM), se rendeu a um bom trabalho que vem realizado a frente de esquerda no estado de Pernambuco e no Brasil. O governador Eduardo campos do PSB, que é ligado ao governo federal da presidenta Dilma PT, no qual CALADO, chicoteou, zombou, ridicularizou, com aqueles que sempre defenderam e defende o governo de Eduardo Campos e da presidente Dilma. Onde o Sr. Calado, em seus discursos de campanha chamava o governador de governo de propaganda enganosa, onde Eduardo só colocava placas de obras para enganar o povo, e as obras nunca era concluídas. E que o presidente Lula, era o presidente de esmola onde o povo esta embriagado com o salário de miséria do bolsa família. Estava me perguntando como teria sido a conversa de Calado com Eduardo. Depois de seu pronunciamento na sexta- feira passando, nas aberturas dos jogos na quadra do Miguel calado, quando ele discursou foi só elogios a governador, e ainda confirmou a vinda de Eduardo para Angelim. A gora estou mais curioso ainda para ouvir seu pronunciamento, o que vai falar Calado de ante do governador? Será que ela vai continuar afirmando que Eduardo é UM GOVERNO DE MENTIRAS? estou pagando pra vê.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
MAIS UMA AÇÃO! DO VEREADOR OLIVEIRA.
Angelim , vivenciou nos últimos dias, um verdadeiro caos sem água.
Foram mais de duas semanas sem fornecimento, por causa do decantador que acumula água que ficou mais uma vez soterrado por areia. Já nesta semana foi um problema com motor bomba que parou de funcionar, e mais uma vez Angelim sofreu com o descaso. Preocupado com a situação o vereador OLIVEIRA junto com o operador FERNANDO conseguimos uma bomba nova para que quando uma destas vir ficar com defeito que tenha outra no lugar, assim o fornecimento no abastecimento d´água do povo de Angelim não venha faltar.
Vamos juntos meu povo a luta, para que o projeto da construção da barragem, que esta com governador EDUARDO CAMPOS sair do papal e o povo de Angelim seja beneficiado e não, venha sofrer tanto por falta de fornecimento d´água. Se os governantes tivesse que levar para o debate os problemas do nosso município isto não estaria ocorrendo nos dias atuais.
terça-feira, 5 de julho de 2011
LIDERAR O MUNDO NO COMBATE À FOME.
A eleição do companheiro José Graziano da Silva par a Diretor Geral da FAO é uma vitória da experiência brasileira de apoio à agricultura familiar e de combate à fome
Uma notícia muito feliz para nós brasileiros e latino-americanos, especialmente, para os que somos agricultores: o Prof. Dr. José Graziano da Silva, agrônomo e economista brasileiro, Ministro Extraordinário de Segurança Alimentar e de Combate à Fome do governo Lula, foi eleito pelos países membros o novo Diretor Geral da FAO, a importante Agência da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e para a Alimentação.
Muito além de apenas confirmar o prestígio do Presidente Lula como liderança global, a escolha de um brasileiro para um cargo dessa importância na Organização das Nações Unidas, mostrou que – como disse a Presidenta Dilma – "o mundo reconhece as transformações sociais que o Brasil está sendo capaz de realizar e vê no Brasil a liderança capaz de trazer o tema do combate à fome e à pobreza para o centro da agenda internacional".
Os êxitos e resultados da experiência brasileira do Programa Fome Zero, que José Graziano ajudou a formular e implementar, e de um conjunto de Políticas Públicas tais como a recomposição do valor real do salário mínimo, o bolsa-família, as políticas de fortalecimento da agricultura familiar, o programa de aquisição de alimentos, a reforma agrária e outras, convenceram o mundo que a erradicação da fome e da pobreza é uma tarefa possível e uma meta realizável.
O perfil de técnico competente e de bom construtor de consensos completou as credenciais do candidato brasileiro. Filho do saudoso José Gomes da Silva, o companheiro José Graziano da Silva dedicou sua vida aos temas da questão agrária, da agricultura familiar e das políticas de desenvolvimento rural. Além de ter se tornado um eminente cientista e acadêmico respeitado, sempre aliou a carreira acadêmica à militância política, seja como assessor de movimentos sociais e sindicais rurais, seja como militante da Secretaria Agrária do PT, seja como membro do governo do Presidente Lula ou Coordenador do Escritório Regional da FAO para a América Latina e Caribe.
Em seu pronunciamento após a eleição, o companheiro José Graziano citou Betinho que cunhou a frase “quem tem fome tem pressa” e lembrou de agradecer “aqueles que não votaram”, os movimentos sociais e a sociedade civil, cujo envolvimento é fundamental para o sucesso da ação governamental no combate à fome e a miséria. Na delegação brasileira, além dos Ministros, Antonio Patriota, das Relações Exteriores, Wagner Rossi, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário, estavam representantes da agricultura empresarial e da agricultura familiar, todos unidos no compromisso de um Brasil Sem Miséria.
Um brasileiro petista assumirá a Direção Geral da FAO num momento onde a crise econômica global e a crise dos preços dos alimentos alerta o mundo inteiro para que não mais negligenciemos os temas da agricultura familiar, das florestas, da pesca, das águas, ou seja, o tema da combinação de produção de alimentos com inclusão sócio-econômica e preservação do meio ambiente.
Mesmo que os países desenvolvidos desconfiassem das posições do Brasil, pois somos também uma grande potência agroexportadora, foram os avanços na área social, especialmente do combate à pobreza e da construção de um modelo de desenvolvimento rural onde há espaço para a agricultura familiar e, especialmente para a inclusão das mulheres, que venceram as resistências e convenceram a maioria dos países a eleger a experiência brasileira como aquela que aponta qual é o caminho a seguir.
Sem dúvidas, uma grande vitória de Graziano, Dilma, Lula e de todos os agricultores brasileiros. A nós cabe a tarefa de continuar nossa lição de casa para que o Brasil siga liderando o mundo nessa transformação. Cabe-nos lutar decididamente, cada vez mais, pela a construção de um Brasil rural que preserve seu patrimônio natural, para essa e para as futuras gerações, e seja capaz de distribuir os benefícios de uma das maiores agroeconomias do mundo também aos mais pobres.
Uma notícia muito feliz para nós brasileiros e latino-americanos, especialmente, para os que somos agricultores: o Prof. Dr. José Graziano da Silva, agrônomo e economista brasileiro, Ministro Extraordinário de Segurança Alimentar e de Combate à Fome do governo Lula, foi eleito pelos países membros o novo Diretor Geral da FAO, a importante Agência da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e para a Alimentação.
Muito além de apenas confirmar o prestígio do Presidente Lula como liderança global, a escolha de um brasileiro para um cargo dessa importância na Organização das Nações Unidas, mostrou que – como disse a Presidenta Dilma – "o mundo reconhece as transformações sociais que o Brasil está sendo capaz de realizar e vê no Brasil a liderança capaz de trazer o tema do combate à fome e à pobreza para o centro da agenda internacional".
Os êxitos e resultados da experiência brasileira do Programa Fome Zero, que José Graziano ajudou a formular e implementar, e de um conjunto de Políticas Públicas tais como a recomposição do valor real do salário mínimo, o bolsa-família, as políticas de fortalecimento da agricultura familiar, o programa de aquisição de alimentos, a reforma agrária e outras, convenceram o mundo que a erradicação da fome e da pobreza é uma tarefa possível e uma meta realizável.
O perfil de técnico competente e de bom construtor de consensos completou as credenciais do candidato brasileiro. Filho do saudoso José Gomes da Silva, o companheiro José Graziano da Silva dedicou sua vida aos temas da questão agrária, da agricultura familiar e das políticas de desenvolvimento rural. Além de ter se tornado um eminente cientista e acadêmico respeitado, sempre aliou a carreira acadêmica à militância política, seja como assessor de movimentos sociais e sindicais rurais, seja como militante da Secretaria Agrária do PT, seja como membro do governo do Presidente Lula ou Coordenador do Escritório Regional da FAO para a América Latina e Caribe.
Em seu pronunciamento após a eleição, o companheiro José Graziano citou Betinho que cunhou a frase “quem tem fome tem pressa” e lembrou de agradecer “aqueles que não votaram”, os movimentos sociais e a sociedade civil, cujo envolvimento é fundamental para o sucesso da ação governamental no combate à fome e a miséria. Na delegação brasileira, além dos Ministros, Antonio Patriota, das Relações Exteriores, Wagner Rossi, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Afonso Florence, do Desenvolvimento Agrário, estavam representantes da agricultura empresarial e da agricultura familiar, todos unidos no compromisso de um Brasil Sem Miséria.
Um brasileiro petista assumirá a Direção Geral da FAO num momento onde a crise econômica global e a crise dos preços dos alimentos alerta o mundo inteiro para que não mais negligenciemos os temas da agricultura familiar, das florestas, da pesca, das águas, ou seja, o tema da combinação de produção de alimentos com inclusão sócio-econômica e preservação do meio ambiente.
Mesmo que os países desenvolvidos desconfiassem das posições do Brasil, pois somos também uma grande potência agroexportadora, foram os avanços na área social, especialmente do combate à pobreza e da construção de um modelo de desenvolvimento rural onde há espaço para a agricultura familiar e, especialmente para a inclusão das mulheres, que venceram as resistências e convenceram a maioria dos países a eleger a experiência brasileira como aquela que aponta qual é o caminho a seguir.
Sem dúvidas, uma grande vitória de Graziano, Dilma, Lula e de todos os agricultores brasileiros. A nós cabe a tarefa de continuar nossa lição de casa para que o Brasil siga liderando o mundo nessa transformação. Cabe-nos lutar decididamente, cada vez mais, pela a construção de um Brasil rural que preserve seu patrimônio natural, para essa e para as futuras gerações, e seja capaz de distribuir os benefícios de uma das maiores agroeconomias do mundo também aos mais pobres.
Elvino Bohn Gass – Secretáro Agrário Naconal do PT
segunda-feira, 13 de junho de 2011
“Jamais ficaremos paralisados diante de embates políticos”
“Um amigo deixa o governo e uma amiga assume seu lugar”. Com essas palavras, a presidenta Dilma Rousseff sintetizou a saída do ex-ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, e a posse da senadora Gleisi Hoffmann que, a partir de hoje, assume a Pasta.
A presidenta Dilma fez questão de externar que, para ela, o momento é triste. Triste por motivos de ordem política, uma vez que o ex-ministro Palocci atuou ativamente na campanha que resultou em sua eleição, triste por motivos de ordem administrativa, pelo importante papel que Palocci “tinha e teria” no governo, e triste por questões pessoais, pela amizade construída ao longo de anos.“Agradeço do fundo do coração ao amigo Antonio Palocci por tudo o que ele fez pelo governo, por mim, pelo Brasil”, emocionou-se.
À ministra Gleisi Hoffmann, a presidenta recomendou: “prepare-se, pois os nossos compromissos são ousados, como é o de manter a economia em crescimento, controlar a inflação, garantir a higidez fiscal, criar mais e mais empregos, investir pesadamente em educação, fortalecer nossa classe média, distribuir renda e, sobretudo, assegurar que um país rico é um país sem miséria”.
Dilma Rousseff lembrou que Gleisi Hoffmann é mais uma mulher no governo da primeira presidenta da história do Brasil e justificou sua escolha pela sólida formação técnica e grande gestora e administradora pública que Hoffmann provou ser em todas as funções que exerceu. Ao citar os desafios inerentes ao cargo, a presidenta lembrou de dois programas que definiu como fundamentais para os brasileiros: o Plano Brasil sem Miséria, ao qual teve importante participação o ex-ministro Antonio Palocci, e o Plano de Estratégico de Fronteiras, lançado hoje, em Brasília (DF).
“Assim como eu estou triste com a saída de um parceiro de lutas não posso deixar de afirmar que estou satisfeita com a solução que encontrei para assegurar a imediata continuidade do trabalho do gabinete civil da Presidência da República. Um amigo deixa o governo e uma amiga assume seu lugar. Seja bem vinda, ministra-chefe do gabinete civil da Presidência da República, senadora e amiga Gleisi Hoffmann”, afirmou.
Fonte: Blog do Planalto.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
sábado, 4 de junho de 2011
80 Anos de Angelim....em que podemos comemorar?
Bem primeiramente bom dia já que to escrevendo esta postagem a 1:30 da manhã mas só agora depois de assistir alguns episódios de CSI Miami foi que veio inspiração pra escrever
E de inicio quero agradecer aos comentários e quero pedir que divulguem e comentem se identificando ou não, independente de partido político Angelim esta acima desta nojeira da politicagem que eo que existe em Angelim então eu peço para que divulguem e continuem comentando a opinião de todo mundo e importante eo blog também tem Orkut e brevemente twitter quem quiser adicionar o blog ta ai o link:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=117545475842665421
Então vamos La mãos a obra.
Bem como todos estão vendo Angelim esta em festa... E eu ainda hoje não sei o motivo... Sei que se comemora 80 anos de emancipação política e ate ai tudo bem, mas quero que me digam: quem tem motivo pra comemorar? Eu hoje na praça vi algo que me deu vergonha como cidadão... vi a seguinte faixa em frente ao palco: "O POVO ANGELINENSE PARABENIZA O PREFEITO EO VICE PELO PROGRESSO DO MUNICIPIO...", mas agora quero que me digam QUE PROGRESSO E ESTE??? progresso dos jovens drogados? Ou dos alcoólatras? Como já disse no post anterior e volto a tocar neste assunto que para se ter progresso EMPREGO e fundamental como se pode ter progresso se os jovens estão se acabando em crack, maconha e cocaína? eu já vi pessoas usando maconha em plena praça da cidade já vi pessoas andando com narguile (quem não souber da uma olhada aqui na Wikipédia) ...gente sendo presa porque esta roubando pra manter o vicio, jovens fugindo da escola pra beber.
Sei que não da pra obrigar ninguém a ser brilhante ou simplesmente terminar os estudos, mas aqui ta ficando banal demais... Ta ficando comum ver mais jovens na rua do que na sala de aula e na sala de aula temos professores mau preparados transbordando má vontade claro que não são todos aqui na cidade temos professores e professoras que são apaixonadas pela profissão e que quer que cada um da turma seja alguém na vida, Não vou citar nomes pra não ser injusto e esquecer algum nome, mas ha ótimos professores melhores até do que na rede particular isto tenho certeza, mas também ha muitos que simplesmente estão ali pra ganhar dinheiro no fim do mês e se o aluno aprendeu beleza se não que se vire mas como em toda profissão tem a banda podre com o professores não podia ser diferente... Mas voltando pra cidade eu gostaria muito que alguém me falasse apenas 10 motivos pra comemorar, pois não vejo nenhum motivo. A cultura de Angelim foi abandonada há tanto tempo e há certo tempo atrás ficamos sem mais um pedaço desta historia com a morte do pé de Angelim da praça que nunca foi terminada... Um patrimônio histórico hoje este morto no centro da cidade... E mais uma vez Angelim perde um pouco mais da sua identidade.
O que vou dizer a meu filho quando me perguntar como era Angelim? Ou quando perguntar o que tinha na minha cidade? O que poderei responder? Que não tinha nada? Pois a cultura está esquecida, educação então nem se fala... A única pessoa que conheço que sabe a historia de Angelim e um senhor de mais de 80 anos se não estou enganado, quando este senhor descansar quem vai saber o que Angelim já foi? Alguém aqui sabe o hino de Angelim? Alguém aqui sabe a razão exata do nome da cidade e de quem era estas terras? Acho que da nova geração pouquíssimas pessoas tem este conhecimento e mais uma vez deixo a pergunta: realmente temos motivos pra comemorar o aniversario da cidade? Vamos comemorar 80 anos de uma hegemonia política quebrada duas vezes eu acho já que não conheço a historia da minha própria cidade fica difícil saber quando a família saiu do poder e quem entrou... Será que uma cidade e construída apenas em maquiagem, carros novos e festas? Que alias será o assunto do próximo post. Bem eu deixo a pergunta e os comentários estão à disposição de todos quero a opinião independente de lado político quero que expressem suas opiniões e agradeço a todos que acessarem.
(Postado pelo Blog Angelim em Foco)
E de inicio quero agradecer aos comentários e quero pedir que divulguem e comentem se identificando ou não, independente de partido político Angelim esta acima desta nojeira da politicagem que eo que existe em Angelim então eu peço para que divulguem e continuem comentando a opinião de todo mundo e importante eo blog também tem Orkut e brevemente twitter quem quiser adicionar o blog ta ai o link:
http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=117545475842665421
Então vamos La mãos a obra.
Bem como todos estão vendo Angelim esta em festa... E eu ainda hoje não sei o motivo... Sei que se comemora 80 anos de emancipação política e ate ai tudo bem, mas quero que me digam: quem tem motivo pra comemorar? Eu hoje na praça vi algo que me deu vergonha como cidadão... vi a seguinte faixa em frente ao palco: "O POVO ANGELINENSE PARABENIZA O PREFEITO EO VICE PELO PROGRESSO DO MUNICIPIO...", mas agora quero que me digam QUE PROGRESSO E ESTE??? progresso dos jovens drogados? Ou dos alcoólatras? Como já disse no post anterior e volto a tocar neste assunto que para se ter progresso EMPREGO e fundamental como se pode ter progresso se os jovens estão se acabando em crack, maconha e cocaína? eu já vi pessoas usando maconha em plena praça da cidade já vi pessoas andando com narguile (quem não souber da uma olhada aqui na Wikipédia) ...gente sendo presa porque esta roubando pra manter o vicio, jovens fugindo da escola pra beber.
Sei que não da pra obrigar ninguém a ser brilhante ou simplesmente terminar os estudos, mas aqui ta ficando banal demais... Ta ficando comum ver mais jovens na rua do que na sala de aula e na sala de aula temos professores mau preparados transbordando má vontade claro que não são todos aqui na cidade temos professores e professoras que são apaixonadas pela profissão e que quer que cada um da turma seja alguém na vida, Não vou citar nomes pra não ser injusto e esquecer algum nome, mas ha ótimos professores melhores até do que na rede particular isto tenho certeza, mas também ha muitos que simplesmente estão ali pra ganhar dinheiro no fim do mês e se o aluno aprendeu beleza se não que se vire mas como em toda profissão tem a banda podre com o professores não podia ser diferente... Mas voltando pra cidade eu gostaria muito que alguém me falasse apenas 10 motivos pra comemorar, pois não vejo nenhum motivo. A cultura de Angelim foi abandonada há tanto tempo e há certo tempo atrás ficamos sem mais um pedaço desta historia com a morte do pé de Angelim da praça que nunca foi terminada... Um patrimônio histórico hoje este morto no centro da cidade... E mais uma vez Angelim perde um pouco mais da sua identidade.
O que vou dizer a meu filho quando me perguntar como era Angelim? Ou quando perguntar o que tinha na minha cidade? O que poderei responder? Que não tinha nada? Pois a cultura está esquecida, educação então nem se fala... A única pessoa que conheço que sabe a historia de Angelim e um senhor de mais de 80 anos se não estou enganado, quando este senhor descansar quem vai saber o que Angelim já foi? Alguém aqui sabe o hino de Angelim? Alguém aqui sabe a razão exata do nome da cidade e de quem era estas terras? Acho que da nova geração pouquíssimas pessoas tem este conhecimento e mais uma vez deixo a pergunta: realmente temos motivos pra comemorar o aniversario da cidade? Vamos comemorar 80 anos de uma hegemonia política quebrada duas vezes eu acho já que não conheço a historia da minha própria cidade fica difícil saber quando a família saiu do poder e quem entrou... Será que uma cidade e construída apenas em maquiagem, carros novos e festas? Que alias será o assunto do próximo post. Bem eu deixo a pergunta e os comentários estão à disposição de todos quero a opinião independente de lado político quero que expressem suas opiniões e agradeço a todos que acessarem.
(Postado pelo Blog Angelim em Foco)
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
TUDO QUE ACONTECEU NA ELEIÇÃO DO NOVO PRESIDENTE DO PT-PE



No dia, 18/02/2011 foi realizado a reunião que fico definiu o mais novo presidente do PT, Pernambuco. O Deputado federal Pedro Eugenio foi eleito por unanimidade.
Se fez presente, o senador Humberto, o prefeito João da Costa, deputados federal Pedro Eugênio, João Paulo, Mauricio Randes deputado e secretario de governo de Pernambuco. Deputado estadual Manoel santos, Teresa leitão, Isaltino nascimento secretario de governo do estado. Outras autoridades se fizeram presentes vice- prefeitos,vereadores como: o vereador OLIVEIRA do PT de Angelim e membro do diretório estadual.
O primeiro a discursar, foi o senador Humberto Costa que em suas falas disse que o partido dos trabalhadores hoje conta com o presidente do Brasil, com uma bancada de mais de oitenta deputados federais em todo o pais, com boa representatividades no senado, e, conta com um numero expressivo de deputados estaduais, o PT, conta com vários prefeito e vereadores em todo país cinco prefeitos nas capitais mais importante do Brasil, Como é o caso do recife. Temos uma grande representatividade no governo de Dilma, na qual poderia ser muito mais, se o partido não tivesse tantas correstes, afirmou. Mas mesmo assim nos queremos muito mais o PT, é, um partido grande e não podemos ficar só nisso, é preciso que nos unimos nossas forças para um grande momento em 2012, fazer um número maior de prefeitos e vereadores em doto o estado, sem perde de vista a capital do recife onde a mesma foi a grande lavanca do partido no estado como um todo.
Mauricio Randes, disse que esta assumindo uma pasta importante no governo de Eduardo e que vai conta muito para o crescimento do estado. E que vai contribuir muito para o prefeito do recife João da costa no decorrer deste dois anos, com grande obras ,como, já esta trabalhando a secretaria do deputado Isaltino. Disse que a o posição, vem fazendo comparações mentirosa no que se referia as lonas compradas pela Secretaria de cultura para o carnaval da cidade do recife. Randes falou que os recifenses estão indignados como , é, que se compara uma lona simples por uma lona completa com toda as estruturas já incluída. “até os leigos” sabem distinguirem uma coisa da outra. Referindo-se a João da costa, qualquer um de nós se estivesse no seu lugar estávamos sendo alvo de criticas e chacotas porque eles não sabem fazer outra coisa a não, ser criticar. Você, João é só “um bode expiatório deles”.
João da costa, disse que o partido dos trabalhadores tem uma história, a o longo dos seus trinta e um anos de vida. E que o partido não pode permitir que a direita retome a prefeitura do recife, segundo as palavras de João, eles estão montando um esquema que podem vir custar caro para o PT, que é através de partidos ligado a base nossa, e que tem afinidade com a direita é que eles podem tentarem retomar o poder. Mas o partido dos trabalhadores é forte e não vai admite que isso possa vir acontecer.
O vereador Oliveira da cidade de Angelim, lembrou das discussões quando se fez presente nas ultimas reuniões quando o partido se reuniu para a discutir como seria as estratégias de campanha da companheira Dilma OLIVEIRA Lembrou que naquele momento quando os semblantes dos militantes eram apreensivo com o segundo turno da companheira Dilma. Isso Para ele o partido esta antecipando a mesma frustração com relação a prefeitura do recife, só que não temos motivo para tanto medo até porque estava vendo ali os militantes com outro brilho no olhar quando o assunto é permanecer no poder com prefeitura do recife. O vereador completou João Costa, com tantas obras em andamento não vejo motivo nenhum para tanta preocupação ,sei que você não esta preocupado até porque você sabe das transformação que seu governo vêem fazendo na cidade do recife. Lembrou, somos governo federal, não somos governo do estado mas somos aliados, temos um senador, cinco dep. Federal, cinco estaduais temos a prefeitura do recife, então não vejo essa diminuição tão grande do partido no estado com os companheiros ver. Mas é lógico temos que crescer e avança muito mais, principalmente no interior acrescentou.
O novo presidente, já empossado fez um discurso arrojado onde disse que estava entrando como presidente por motivo de saúde de seu antecessor Jorge Peres. Eugênio: Jorge, fez um belíssimo trabalho enquanto esteve na linha de frente do partido, estou triste por que ele não poder ser mais o presidente do partido dos trabalhadores, mas estou feliz por que sei que em breve ele vai esta com todos nós e o que é melhor já recuperado de sua saúde. Jorge é um militante daqueles que não foge das lutas. Tenho certeza de que ele ira contribuir muito ainda para o partido. Eugenio, sei que vai ser um novo desafio, um novo momento na minha carreira política, presidir um partido como o PT, no qual existe 13 correntes de tendências diferentes não vai ser tarefa fácil. Uma coisa boa que aconteceu é que fui eleito por todas as correntes isso, é , bom para a unidade que tanto sonhamos. Pedro disse ainda que o seu maior desafio é unir as tendências para reeleger João da costa, o atual prefeito da capital pernambucana. E frisou hoje o partido conta com mais de cento e vinte diretórios regionais registrado no TSE, a nossa missão é incluir os outros que já existem, mas ainda estão de fora das normalidades exigido. Para Eugênio o desafio , é, retomar outras prefeituras que estão no poder da direita com , isso, o PT vai ter de ser mais competitivo em 2012.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Democracia x Políticas
A democracia, é uma das mais belíssima conquista de um povo. Sabemos que falta muito ainda para que a mesma chegue a sua excelência. Conversado com algumas pessoas de várias cidades do Estado de Pernambuco, podemos enxergar que os atos democrático é, mais farsi de serem vistos no meio de uma cidade de grande porte. Pois neste dialogo conversando com os companheiros de outras cidades, podemos perceber que as cidades abaixo de trinta mil habitantes, essas, vem sofrendo com os coronéis que não, aderiram ainda ao que se chama de “espírito da democracia”. Nos palanques até discursam como se fosse, mas na prática essa realidade passa longe. A tradição de cultura herdadas dos seus antepassados fazem com que a democracia seja, para eles só um forma de se chegar ao poder.
O poder hegemônico, de duas família na cidade de Angelim, é um fato vivenciado nos últimos anos . A setenta e nove anos o município vive este drama. Por serem de famílias tradicional na política, os Calados e Salgados no qual os mesmo são primos, não, abre mão do poder. E assim as duas famílias vem se mantendo no poder desde que Angelim foi municipalizada.
O Pais, deu um show de democracia em 2010. Será que não, já está na hora das cidades de pequeno porte se libertarem e entrarem neste show? A hora é essa companheiros, vamos defender os nossos ideais e vamos a luta com respeito a democracia.(Oliveira)
O poder hegemônico, de duas família na cidade de Angelim, é um fato vivenciado nos últimos anos . A setenta e nove anos o município vive este drama. Por serem de famílias tradicional na política, os Calados e Salgados no qual os mesmo são primos, não, abre mão do poder. E assim as duas famílias vem se mantendo no poder desde que Angelim foi municipalizada.
O Pais, deu um show de democracia em 2010. Será que não, já está na hora das cidades de pequeno porte se libertarem e entrarem neste show? A hora é essa companheiros, vamos defender os nossos ideais e vamos a luta com respeito a democracia.(Oliveira)
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
O LEGADO
O governo do Presidente Lula está acabando e deixa marcas profundas na sociedade brasileira, na esquerda e na história do Brasil. Foi um Governo marcado por um profundo combate às desigualdades sociais e de esforço sistêmico em tornar a nossa sociedade justa e solidária, em todos os aspectos, mas, também por enormes contradições.
Entre os muitos avanços a ser comemorados, sem sombra de dúvidas o seu maior legado é a demonstração cabal de que é absolutamente compatível reduzir as desigualdades sociais combinando políticas sociais com expansão econômica e ter uma gestão pública avançada.
Entendo que o novo Governo trilhando seu próprio caminho, terá tão ou mais sucesso se desincumbir-se destas três principais tarefas: defender o legado, ampliar as conquistas e aprofundar as mudanças.
Defender o legado é ir muito além da auto proclamação dos méritos do Governo Lula. É principalmente, defender a manutenção das realizações e não se deixar enganar pelo conto da sereia de idéias originadas no campo conservador que, tentando adequar-se à nova realidade e novo ambiente político criada por um longevo período de presença da esquerda na institucionalidade, como nunca visto na história do país, disputam “por dentro e por fora” o rumo a ser adotado. É essencial compreender que o novo ambiente social, político e econômico que os 8 anos do Governo Lula criaram vão demandar novas iniciativas, novas políticas, novos caminhos, sobre o qual se dará nova disputa política e programática.
Neste particular, devemos refutar com veemência da idéia de que é preciso gerenciar e limitar o crescimento das despesas com saúde, educação, assistência social, agricultura, reforma agrária e outras políticas sociais, não as deixando ultrapassar o teto do crescimento do PIB, como que criando uma espécie de “extra-teto” com o percentual do crescimento do PIB que limitaria para baixo, em um percentual inferior que seria o “teto”, o crescimento destas despesas.
Esta idéia, defendida entre outros, pelo ex-Ministro Delfim Neto, em recente entrevista ao programa “Canal Livre”, da TV Bandeirantes e repetida inadvertidamente por alguns do PT, deve ser rejeitada por diversas razões.
A 1ª razão é de matemática simples: como destas políticas depende, em grande medida, o crescimento da participação da parcela “trabalho” na divisão da riqueza do Brasil, o efeito imediato da aplicação desta medida seria, em espaço de poucos anos, a percentagem da parcela trabalho na divisão da riqueza regredir, em sentido contrário ao realizado no Governo Lula.
A 2ª razão é a impossibilidade de eliminar a pobreza e a miséria no Brasil e, ao mesmo tempo, dotar permanentemente o Estado de políticas sociais capazes de garantir estabilidade, no momento posterior à redução da miséria a patamares estatisticamente desprezíveis, sem uma ampliação brutal dos recursos públicos investidos e da constituição de uma arquitetura institucional que perenize os benefícios das políticas sociais que fortalecemos e de outras que o Governo Dilma possa criar.
Veja-se que o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) acaba de anunciar que, no Governo Lula, os investimentos em políticas sociais cresceram 566%. Por vezes, parece que não se acredita nos números do MDS ou não se acredita que ainda haja muita pobreza e miséria a ser eliminada. Caso o Presidente Lula tivesse adotado o crescimento do PIB como “extrateto”, a pobreza teria aumentado e não diminuído no seu governo. Para reverter, por completo, o processo de 500 anos de brutal exploração social, política e econômica que compõe o cenário triste da maior parte da história do Brasil, não há outra medida senão um movimento em sentido contrário e de mesma intensidade. E isso depende de decisão política de ampliar a transferência destes recursos para a parcela mais pobre da população por longo período de tempo e com maior vigor.
A 3ª é o SUS. Por mais uma questão matemática, a superação do grave subfinanciamento a que está submetida a saúde pública do nosso país, não será possível limitando a percentual inferior ao crescimento do PIB, a ampliação dos investimentos em saúde pública. A idéia de ter o crescimento do PIB como extrateto, vai literalmente “implodir” o SUS, até porque o crescimento da economia implica, também, em pressão de novas demandas sobre um sistema já sufocado por sua limitação de recursos, sem falar que tal limitação inviabilizaria totalmente a incorporação de novas tecnologias ao sistema.
De outra parte, fixação de teto ou subteto de ampliação despesas públicas sempre impactam sobremaneira as despesas correntes, em especial, a de pessoal e não é fácil visualizar melhoria significativa no SUS sem resolver as limitações de remuneração e de ampliação do quadro de pessoal existente.
Assim, ao lado de ampliar os investimentos em infra-estrutura, meta que deve ser obstinadamente buscada, a ampliação de investimentos em políticas sociais ainda é muito necessária. Ainda há um longo caminho a percorrer e o que já foi trilhado não pode andar para trás. O fundamental, na lógica de uma novo ajuste nas contas públicas para viabilizar mais recursos para investimentos é que este (o “ajuste”) não pode ser uma medida isolada, entendida como algo que em si mesmo, para resolver os problemas do país.
O PAC, no seu conjunto, já sinalizou uma ampliação de investimentos em despesa pública na infra-estrutura, considerado o histórico anterior, mas, para ampliar esta conquista, temos muito o que fazer para além de liberar a margem de investimentos. É preciso de uma nova arquitetura institucional do Poder Executivo.. Sem modificar a arquitetura institucional da máquina pública para executar as políticas públicas, o esforço de liberar mais 1, 2 ou 3% do PIB para investimentos em infra-estrutura vai ser inútil, a não ser para os críticos.
Tal constatação não inibe a busca por ampliação dos investimentos por infra-estrutura, até porque ela é uma necessidade objetiva e não um recurso retórico. É plenamente possível ampliar os investimentos públicos em infra-estrutura para muito além da participação atual no conjunto do PIB, com a redução do peso da dívida pública sobre os orçamentos (Federal, Estaduais e Municipais), para o que uma redução dos juros a taxas civilizadas é elemento essencial, mas, também com a qualidade das despesas públicas, reduzindo desperdícios, aperfeiçoando a gestão, estreitando a margem de ação da corrupção e também mantendo um ambiente de crescimento econômico sempre superior ao crescimento do tamanho da população.
Em outro aspecto, devemos lutar por um aprofundamento do caráter programático das mudanças que estamos procedendo no Brasil. A emancipação econômica de mais de 30 milhões de brasileiros, inclusive com o recente movimento de cerca de 5,9 milhões deles que tinham ascendido à classe C, em direção à classe B e a perspectiva de eliminação da miséria, assim considerada a redução desta, a números estatisticamente desprezíveis, bem como, a vitória de uma mulher para o cargo mais Presidente da República, surgem como coroamento do processo de profundas mudanças iniciadas no Governo Lula e deve ser um momento aproveitado pra mudanças mais profundas, em seu caráter simbólico e programático.
A principal virtude de se quebrar uma barreira, como foi eleger um operário, por duas vezes, Presidente da República e, logo depois, uma mulher é que essas vitórias, com toda força simbólica que carregam devem servir para ampliar espaço para outros setores ainda brutalmente discriminados. Assim, causa estranheza a presença tão reduzida, por exemplo, de negros no primeiro escalão do Governo ou na direção de organismos importantes na administração. O avanço que significa ter uma mulher nas Presidência, deveria servir também para abrir espaços para negros em posições de comando do Governo.
Trata-se de reconhecer que há, entre os quadros da aliança política que levou a Presidenta à vitória, inúmeros negros que podem ocupar qualquer posição. Também é uma forma de evitar que a existência de órgãos tão importantes como a SEPPIR não se transformem em “gaiolas douradas” com as quais simbolicamente abre-se o espaço institucional para a política específica, mas, não há nenhum rebatimento na estrutura geral de divisão do poder com este recorte.
Outras mudanças devem ser feitas. O Brasil não será realmente justo caso não haja um aprofundamento da democracia no Brasil. Com uma profunda revisão da política de concessão e de regulação das comunicações, com democratização expressiva do direito de comunicar. Mantida atual estrutura, os espaços democráticos conquistados sempre permanecerão à mercê de uma mídia conservadora e sem nenhum compromisso com a estabilidade institucional de Governos democraticamente eleitos.
É preciso também investir maciçamente em cultura, esporte e elevar a 10% do PIB as despesas com educação, com ampliação da qualidade do ensino e a ampliação dos recursos em educação pré-infantil.
Outra questão estratégica é a mobilidade urbana nas cidades com mais de 200 mil e, especialmente, com mais de um milhão de habitantes. Algo que já se tornou um entrave ao próprio crescimento econômico.
Do mesmo modo, é necessária uma radical ampliação dos canais de participação da sociedade civil na tomada de decisões sobre as políticas públicas. As múltiplas Conferências realizadas durante o Governo Lula, o CDES, outras medidas neste sentido foram marco fundamental, mas, precisamos ampliar esta participação e, principalmente, ampliar a possibilidade do caráter decisório da participação da sociedade civil na configuração destas políticas públicas e do fortalecimento do controle social destas políticas, em especial no âmbito federal, inclusive com uma institucionalização maior do mesmo e a ampliação da possibilidade da sociedade civil organizada participar da elaboração e fiscalização da execução das políticas públicas.
O Brasil mudou muito nestes oito anos. O Governo Dilma abre novas expectativas, novas possibilidades e novos desafios. Cabe a esquerda ter iniciativa política para responder ao que virá.
(Jânio Oliveira Coutinho)
Para Conhecimento.
partidos dos trabalhadores de Angelim-pe
Entre os muitos avanços a ser comemorados, sem sombra de dúvidas o seu maior legado é a demonstração cabal de que é absolutamente compatível reduzir as desigualdades sociais combinando políticas sociais com expansão econômica e ter uma gestão pública avançada.
Entendo que o novo Governo trilhando seu próprio caminho, terá tão ou mais sucesso se desincumbir-se destas três principais tarefas: defender o legado, ampliar as conquistas e aprofundar as mudanças.
Defender o legado é ir muito além da auto proclamação dos méritos do Governo Lula. É principalmente, defender a manutenção das realizações e não se deixar enganar pelo conto da sereia de idéias originadas no campo conservador que, tentando adequar-se à nova realidade e novo ambiente político criada por um longevo período de presença da esquerda na institucionalidade, como nunca visto na história do país, disputam “por dentro e por fora” o rumo a ser adotado. É essencial compreender que o novo ambiente social, político e econômico que os 8 anos do Governo Lula criaram vão demandar novas iniciativas, novas políticas, novos caminhos, sobre o qual se dará nova disputa política e programática.
Neste particular, devemos refutar com veemência da idéia de que é preciso gerenciar e limitar o crescimento das despesas com saúde, educação, assistência social, agricultura, reforma agrária e outras políticas sociais, não as deixando ultrapassar o teto do crescimento do PIB, como que criando uma espécie de “extra-teto” com o percentual do crescimento do PIB que limitaria para baixo, em um percentual inferior que seria o “teto”, o crescimento destas despesas.
Esta idéia, defendida entre outros, pelo ex-Ministro Delfim Neto, em recente entrevista ao programa “Canal Livre”, da TV Bandeirantes e repetida inadvertidamente por alguns do PT, deve ser rejeitada por diversas razões.
A 1ª razão é de matemática simples: como destas políticas depende, em grande medida, o crescimento da participação da parcela “trabalho” na divisão da riqueza do Brasil, o efeito imediato da aplicação desta medida seria, em espaço de poucos anos, a percentagem da parcela trabalho na divisão da riqueza regredir, em sentido contrário ao realizado no Governo Lula.
A 2ª razão é a impossibilidade de eliminar a pobreza e a miséria no Brasil e, ao mesmo tempo, dotar permanentemente o Estado de políticas sociais capazes de garantir estabilidade, no momento posterior à redução da miséria a patamares estatisticamente desprezíveis, sem uma ampliação brutal dos recursos públicos investidos e da constituição de uma arquitetura institucional que perenize os benefícios das políticas sociais que fortalecemos e de outras que o Governo Dilma possa criar.
Veja-se que o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome) acaba de anunciar que, no Governo Lula, os investimentos em políticas sociais cresceram 566%. Por vezes, parece que não se acredita nos números do MDS ou não se acredita que ainda haja muita pobreza e miséria a ser eliminada. Caso o Presidente Lula tivesse adotado o crescimento do PIB como “extrateto”, a pobreza teria aumentado e não diminuído no seu governo. Para reverter, por completo, o processo de 500 anos de brutal exploração social, política e econômica que compõe o cenário triste da maior parte da história do Brasil, não há outra medida senão um movimento em sentido contrário e de mesma intensidade. E isso depende de decisão política de ampliar a transferência destes recursos para a parcela mais pobre da população por longo período de tempo e com maior vigor.
A 3ª é o SUS. Por mais uma questão matemática, a superação do grave subfinanciamento a que está submetida a saúde pública do nosso país, não será possível limitando a percentual inferior ao crescimento do PIB, a ampliação dos investimentos em saúde pública. A idéia de ter o crescimento do PIB como extrateto, vai literalmente “implodir” o SUS, até porque o crescimento da economia implica, também, em pressão de novas demandas sobre um sistema já sufocado por sua limitação de recursos, sem falar que tal limitação inviabilizaria totalmente a incorporação de novas tecnologias ao sistema.
De outra parte, fixação de teto ou subteto de ampliação despesas públicas sempre impactam sobremaneira as despesas correntes, em especial, a de pessoal e não é fácil visualizar melhoria significativa no SUS sem resolver as limitações de remuneração e de ampliação do quadro de pessoal existente.
Assim, ao lado de ampliar os investimentos em infra-estrutura, meta que deve ser obstinadamente buscada, a ampliação de investimentos em políticas sociais ainda é muito necessária. Ainda há um longo caminho a percorrer e o que já foi trilhado não pode andar para trás. O fundamental, na lógica de uma novo ajuste nas contas públicas para viabilizar mais recursos para investimentos é que este (o “ajuste”) não pode ser uma medida isolada, entendida como algo que em si mesmo, para resolver os problemas do país.
O PAC, no seu conjunto, já sinalizou uma ampliação de investimentos em despesa pública na infra-estrutura, considerado o histórico anterior, mas, para ampliar esta conquista, temos muito o que fazer para além de liberar a margem de investimentos. É preciso de uma nova arquitetura institucional do Poder Executivo.. Sem modificar a arquitetura institucional da máquina pública para executar as políticas públicas, o esforço de liberar mais 1, 2 ou 3% do PIB para investimentos em infra-estrutura vai ser inútil, a não ser para os críticos.
Tal constatação não inibe a busca por ampliação dos investimentos por infra-estrutura, até porque ela é uma necessidade objetiva e não um recurso retórico. É plenamente possível ampliar os investimentos públicos em infra-estrutura para muito além da participação atual no conjunto do PIB, com a redução do peso da dívida pública sobre os orçamentos (Federal, Estaduais e Municipais), para o que uma redução dos juros a taxas civilizadas é elemento essencial, mas, também com a qualidade das despesas públicas, reduzindo desperdícios, aperfeiçoando a gestão, estreitando a margem de ação da corrupção e também mantendo um ambiente de crescimento econômico sempre superior ao crescimento do tamanho da população.
Em outro aspecto, devemos lutar por um aprofundamento do caráter programático das mudanças que estamos procedendo no Brasil. A emancipação econômica de mais de 30 milhões de brasileiros, inclusive com o recente movimento de cerca de 5,9 milhões deles que tinham ascendido à classe C, em direção à classe B e a perspectiva de eliminação da miséria, assim considerada a redução desta, a números estatisticamente desprezíveis, bem como, a vitória de uma mulher para o cargo mais Presidente da República, surgem como coroamento do processo de profundas mudanças iniciadas no Governo Lula e deve ser um momento aproveitado pra mudanças mais profundas, em seu caráter simbólico e programático.
A principal virtude de se quebrar uma barreira, como foi eleger um operário, por duas vezes, Presidente da República e, logo depois, uma mulher é que essas vitórias, com toda força simbólica que carregam devem servir para ampliar espaço para outros setores ainda brutalmente discriminados. Assim, causa estranheza a presença tão reduzida, por exemplo, de negros no primeiro escalão do Governo ou na direção de organismos importantes na administração. O avanço que significa ter uma mulher nas Presidência, deveria servir também para abrir espaços para negros em posições de comando do Governo.
Trata-se de reconhecer que há, entre os quadros da aliança política que levou a Presidenta à vitória, inúmeros negros que podem ocupar qualquer posição. Também é uma forma de evitar que a existência de órgãos tão importantes como a SEPPIR não se transformem em “gaiolas douradas” com as quais simbolicamente abre-se o espaço institucional para a política específica, mas, não há nenhum rebatimento na estrutura geral de divisão do poder com este recorte.
Outras mudanças devem ser feitas. O Brasil não será realmente justo caso não haja um aprofundamento da democracia no Brasil. Com uma profunda revisão da política de concessão e de regulação das comunicações, com democratização expressiva do direito de comunicar. Mantida atual estrutura, os espaços democráticos conquistados sempre permanecerão à mercê de uma mídia conservadora e sem nenhum compromisso com a estabilidade institucional de Governos democraticamente eleitos.
É preciso também investir maciçamente em cultura, esporte e elevar a 10% do PIB as despesas com educação, com ampliação da qualidade do ensino e a ampliação dos recursos em educação pré-infantil.
Outra questão estratégica é a mobilidade urbana nas cidades com mais de 200 mil e, especialmente, com mais de um milhão de habitantes. Algo que já se tornou um entrave ao próprio crescimento econômico.
Do mesmo modo, é necessária uma radical ampliação dos canais de participação da sociedade civil na tomada de decisões sobre as políticas públicas. As múltiplas Conferências realizadas durante o Governo Lula, o CDES, outras medidas neste sentido foram marco fundamental, mas, precisamos ampliar esta participação e, principalmente, ampliar a possibilidade do caráter decisório da participação da sociedade civil na configuração destas políticas públicas e do fortalecimento do controle social destas políticas, em especial no âmbito federal, inclusive com uma institucionalização maior do mesmo e a ampliação da possibilidade da sociedade civil organizada participar da elaboração e fiscalização da execução das políticas públicas.
O Brasil mudou muito nestes oito anos. O Governo Dilma abre novas expectativas, novas possibilidades e novos desafios. Cabe a esquerda ter iniciativa política para responder ao que virá.
(Jânio Oliveira Coutinho)
Para Conhecimento.
partidos dos trabalhadores de Angelim-pe
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
PERNAMBUCO > Dados Localização geográfica: Centro-leste da região Nordeste do Brasil Área do estado: 98.938 km2
Localização geográfica:
Centro-leste da região Nordeste do Brasil
Área do estado:
98.938 km2
Relevo:
Planície litorânea, Planalto Central, Depressões à Oeste e à Leste
Principais bacias hidrográficas:
São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Una, Pajeú, Jaboatão
Vegetação característica:
Mangue (litoral), Floresta tropical (zona da mata), Caatinga (agreste e sertão)
Clima:
Tropical atlântico (litoral), semi-árido (agreste e sertão)
Número de municípios:
184 e o território de Fernando de Noronha
Capital:
Recife
População total do estado (dados preliminares do Censo de 2000):
7.918.344
População urbana
6.058.249
População rural
1.860.095
Cidades mais populosas
Recife (1.422.905)
Jaboatão dos Guararapes (581.556)
Olinda (367.902)
Paulista (262.237)
Caruaru (253.634)
Petrolina (218.336)
Densidade demográfica:
80,37 hab/km2
Participação no PIB brasileiro:
2,71%
Principais produtos agrícolas:
Mandioca, feijão, cana-de-açúcar e milho
Maiores rebanhos:
Bovinos (2.122.191) e caprinos (1.685.845)
Principais produtos minerais:
Calcário e gipsita
Maiores indústrias:
Transformação de minerais não metálicos, confecções, mobiliário e curtume
Setores de ponta:
Pólo médico, pólo gesseiro, pólo de informática e pólo turístico
Localização geográfica:
Centro-leste da região Nordeste do Brasil
Área do estado:
98.938 km2
Relevo:
Planície litorânea, Planalto Central, Depressões à Oeste e à Leste
Principais bacias hidrográficas:
São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Una, Pajeú, Jaboatão
Vegetação característica:
Mangue (litoral), Floresta tropical (zona da mata), Caatinga (agreste e sertão)
Clima:
Tropical atlântico (litoral), semi-árido (agreste e sertão)
Número de municípios:
184 e o território de Fernando de Noronha
Capital:
Recife
População total do estado (dados preliminares do Censo de 2000):
7.918.344
População urbana
6.058.249
População rural
1.860.095
Cidades mais populosas
Recife (1.422.905)
Jaboatão dos Guararapes (581.556)
Olinda (367.902)
Paulista (262.237)
Caruaru (253.634)
Petrolina (218.336)
Densidade demográfica:
80,37 hab/km2
Participação no PIB brasileiro:
2,71%
Principais produtos agrícolas:
Mandioca, feijão, cana-de-açúcar e milho
Maiores rebanhos:
Bovinos (2.122.191) e caprinos (1.685.845)
Principais produtos minerais:
Calcário e gipsita
Maiores indústrias:
Transformação de minerais não metálicos, confecções, mobiliário e curtume
Setores de ponta:
Pólo médico, pólo gesseiro, pólo de informática e pólo turístico
Localização geográfica:
Centro-leste da região Nordeste do Brasil
Área do estado:
98.938 km2
Relevo:
Planície litorânea, Planalto Central, Depressões à Oeste e à Leste
Principais bacias hidrográficas:
São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Una, Pajeú, Jaboatão
Vegetação característica:
Mangue (litoral), Floresta tropical (zona da mata), Caatinga (agreste e sertão)
Clima:
Tropical atlântico (litoral), semi-árido (agreste e sertão)
Número de municípios:
184 e o território de Fernando de Noronha
Capital:
Recife
População total do estado (dados preliminares do Censo de 2000):
7.918.344
População urbana
6.058.249
População rural
1.860.095
Cidades mais populosas
Recife (1.422.905)
Jaboatão dos Guararapes (581.556)
Olinda (367.902)
Paulista (262.237)
Caruaru (253.634)
Petrolina (218.336)
Densidade demográfica:
80,37 hab/km2
Participação no PIB brasileiro:
2,71%
Principais produtos agrícolas:
Mandioca, feijão, cana-de-açúcar e milho
Maiores rebanhos:
Bovinos (2.122.191) e caprinos (1.685.845)
Principais produtos minerais:
Calcário e gipsita
Maiores indústrias:
Transformação de minerais não metálicos, confecções, mobiliário e curtume
Setores de ponta:
Pólo médico, pólo gesseiro, pólo de informática e pólo turístico
Para Conhecimento.
Secretaria de Formação Política PT/PE Marize Teodorio.
Centro-leste da região Nordeste do Brasil
Área do estado:
98.938 km2
Relevo:
Planície litorânea, Planalto Central, Depressões à Oeste e à Leste
Principais bacias hidrográficas:
São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Una, Pajeú, Jaboatão
Vegetação característica:
Mangue (litoral), Floresta tropical (zona da mata), Caatinga (agreste e sertão)
Clima:
Tropical atlântico (litoral), semi-árido (agreste e sertão)
Número de municípios:
184 e o território de Fernando de Noronha
Capital:
Recife
População total do estado (dados preliminares do Censo de 2000):
7.918.344
População urbana
6.058.249
População rural
1.860.095
Cidades mais populosas
Recife (1.422.905)
Jaboatão dos Guararapes (581.556)
Olinda (367.902)
Paulista (262.237)
Caruaru (253.634)
Petrolina (218.336)
Densidade demográfica:
80,37 hab/km2
Participação no PIB brasileiro:
2,71%
Principais produtos agrícolas:
Mandioca, feijão, cana-de-açúcar e milho
Maiores rebanhos:
Bovinos (2.122.191) e caprinos (1.685.845)
Principais produtos minerais:
Calcário e gipsita
Maiores indústrias:
Transformação de minerais não metálicos, confecções, mobiliário e curtume
Setores de ponta:
Pólo médico, pólo gesseiro, pólo de informática e pólo turístico
Localização geográfica:
Centro-leste da região Nordeste do Brasil
Área do estado:
98.938 km2
Relevo:
Planície litorânea, Planalto Central, Depressões à Oeste e à Leste
Principais bacias hidrográficas:
São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Una, Pajeú, Jaboatão
Vegetação característica:
Mangue (litoral), Floresta tropical (zona da mata), Caatinga (agreste e sertão)
Clima:
Tropical atlântico (litoral), semi-árido (agreste e sertão)
Número de municípios:
184 e o território de Fernando de Noronha
Capital:
Recife
População total do estado (dados preliminares do Censo de 2000):
7.918.344
População urbana
6.058.249
População rural
1.860.095
Cidades mais populosas
Recife (1.422.905)
Jaboatão dos Guararapes (581.556)
Olinda (367.902)
Paulista (262.237)
Caruaru (253.634)
Petrolina (218.336)
Densidade demográfica:
80,37 hab/km2
Participação no PIB brasileiro:
2,71%
Principais produtos agrícolas:
Mandioca, feijão, cana-de-açúcar e milho
Maiores rebanhos:
Bovinos (2.122.191) e caprinos (1.685.845)
Principais produtos minerais:
Calcário e gipsita
Maiores indústrias:
Transformação de minerais não metálicos, confecções, mobiliário e curtume
Setores de ponta:
Pólo médico, pólo gesseiro, pólo de informática e pólo turístico
Localização geográfica:
Centro-leste da região Nordeste do Brasil
Área do estado:
98.938 km2
Relevo:
Planície litorânea, Planalto Central, Depressões à Oeste e à Leste
Principais bacias hidrográficas:
São Francisco, Capibaribe, Ipojuca, Una, Pajeú, Jaboatão
Vegetação característica:
Mangue (litoral), Floresta tropical (zona da mata), Caatinga (agreste e sertão)
Clima:
Tropical atlântico (litoral), semi-árido (agreste e sertão)
Número de municípios:
184 e o território de Fernando de Noronha
Capital:
Recife
População total do estado (dados preliminares do Censo de 2000):
7.918.344
População urbana
6.058.249
População rural
1.860.095
Cidades mais populosas
Recife (1.422.905)
Jaboatão dos Guararapes (581.556)
Olinda (367.902)
Paulista (262.237)
Caruaru (253.634)
Petrolina (218.336)
Densidade demográfica:
80,37 hab/km2
Participação no PIB brasileiro:
2,71%
Principais produtos agrícolas:
Mandioca, feijão, cana-de-açúcar e milho
Maiores rebanhos:
Bovinos (2.122.191) e caprinos (1.685.845)
Principais produtos minerais:
Calcário e gipsita
Maiores indústrias:
Transformação de minerais não metálicos, confecções, mobiliário e curtume
Setores de ponta:
Pólo médico, pólo gesseiro, pólo de informática e pólo turístico
Para Conhecimento.
Secretaria de Formação Política PT/PE Marize Teodorio.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Governo aumenta em R$ 300 estimativa de investimento por aluno em 2011
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deve ter uma receita de R$ 94,48 bilhões em 2011 – um aumento de 13,7% em relação a 2010 (estimado em R$ 83,09 bilhões). A estimativa consta da Portaria Interministerial nº 1.459, assinada pelos ministros da Educação e da Fazenda, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira (3).
Pela portaria, o valor mínimo anual por aluno previsto para 2011 é de R$ 1.722,05, contra R$ 1.414,85, em 2010.
A contribuição dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deve atingir R$ 86,68 bilhões. A complementação da União ao Fundeb corresponde a 10% desse montante, ou seja, R$ 8,66 bilhões.
Desse total, R$ 7,80 bilhões serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a nove estados que não devem atingir o valor mínimo anual por aluno com sua própria arrecadação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Outros R$ 866 milhões estão reservados para complementar o pagamento do piso salarial de professores e financiar programas de melhoria da qualidade da educação.
Fundeb
Formado por vários impostos e transferências constitucionais, o Fundeb financia a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos de cada estado, município e do Distrito Federal devem ser usados no pagamento da remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais.
O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, o que compreende uma série de ações: pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos, secretários de escola, merendeiras etc.; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; construção de escolas; manutenção de instalações.
Portal Brasil
Para Conhecimento.
Secretaria de Formação Política PT/PE
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deve ter uma receita de R$ 94,48 bilhões em 2011 – um aumento de 13,7% em relação a 2010 (estimado em R$ 83,09 bilhões). A estimativa consta da Portaria Interministerial nº 1.459, assinada pelos ministros da Educação e da Fazenda, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira (3).
Pela portaria, o valor mínimo anual por aluno previsto para 2011 é de R$ 1.722,05, contra R$ 1.414,85, em 2010.
A contribuição dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deve atingir R$ 86,68 bilhões. A complementação da União ao Fundeb corresponde a 10% desse montante, ou seja, R$ 8,66 bilhões.
Desse total, R$ 7,80 bilhões serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a nove estados que não devem atingir o valor mínimo anual por aluno com sua própria arrecadação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Outros R$ 866 milhões estão reservados para complementar o pagamento do piso salarial de professores e financiar programas de melhoria da qualidade da educação.
Fundeb
Formado por vários impostos e transferências constitucionais, o Fundeb financia a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos de cada estado, município e do Distrito Federal devem ser usados no pagamento da remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais.
O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, o que compreende uma série de ações: pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos, secretários de escola, merendeiras etc.; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; construção de escolas; manutenção de instalações.
Portal Brasil
Para Conhecimento.
DIRETORIO MUNICIPAL PT, ANGELIM-PE.
Pela portaria, o valor mínimo anual por aluno previsto para 2011 é de R$ 1.722,05, contra R$ 1.414,85, em 2010.
A contribuição dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deve atingir R$ 86,68 bilhões. A complementação da União ao Fundeb corresponde a 10% desse montante, ou seja, R$ 8,66 bilhões.
Desse total, R$ 7,80 bilhões serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a nove estados que não devem atingir o valor mínimo anual por aluno com sua própria arrecadação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Outros R$ 866 milhões estão reservados para complementar o pagamento do piso salarial de professores e financiar programas de melhoria da qualidade da educação.
Fundeb
Formado por vários impostos e transferências constitucionais, o Fundeb financia a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos de cada estado, município e do Distrito Federal devem ser usados no pagamento da remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais.
O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, o que compreende uma série de ações: pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos, secretários de escola, merendeiras etc.; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; construção de escolas; manutenção de instalações.
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Secretaria de Formação Política PT/PE
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deve ter uma receita de R$ 94,48 bilhões em 2011 – um aumento de 13,7% em relação a 2010 (estimado em R$ 83,09 bilhões). A estimativa consta da Portaria Interministerial nº 1.459, assinada pelos ministros da Educação e da Fazenda, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira (3).
Pela portaria, o valor mínimo anual por aluno previsto para 2011 é de R$ 1.722,05, contra R$ 1.414,85, em 2010.
A contribuição dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deve atingir R$ 86,68 bilhões. A complementação da União ao Fundeb corresponde a 10% desse montante, ou seja, R$ 8,66 bilhões.
Desse total, R$ 7,80 bilhões serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a nove estados que não devem atingir o valor mínimo anual por aluno com sua própria arrecadação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Outros R$ 866 milhões estão reservados para complementar o pagamento do piso salarial de professores e financiar programas de melhoria da qualidade da educação.
Fundeb
Formado por vários impostos e transferências constitucionais, o Fundeb financia a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos de cada estado, município e do Distrito Federal devem ser usados no pagamento da remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais.
O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, o que compreende uma série de ações: pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos, secretários de escola, merendeiras etc.; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; construção de escolas; manutenção de instalações.
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