domingo, 31 de março de 2013

DIRETÓRIO DO PT, ANGELIM - PE


Companheiros e companheiras 

"Segue texto divulgado hoje pela Liderança do PT na Câmara" 

' DIREITOS HUMANOS, BANDEIRA HISTÓRICA DO PT -  Num momento em que forças de direita e de “esquerda” tentam intrigar o Partido dos Trabalhadores  com a opinião pública, em razão dos episódios recentes relacionados à Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, cabe esclarecer que desde sempre o partido empunhou a bandeira de defesa das minorias e dos setores marginalizados da sociedade.  Ao longo dos 18 anos de existência da CDHM, o PT a presidiu por treze vezes, mas isto não significa monopólio do assunto. Neste ano, o PT optou por escolher outras comissões (Comissão de Constituição e Justiça; Relações Exteriores e Defesa; e Seguridade Social e Família), igualmente importantes e onde são debatidos temas estratégicos, de interesse de toda a população brasileira. O caso da CDHM, entretanto, despertou questionamentos  ilegítimos a respeito da conduta da bancada. Omite-se, por exemplo, que outros partidos poderiam ter escolhido o comando da comissão. Omite-se que um partido de oposição – o PSDB - abriu mão de suas vagas para o partido que passou a ter maioria no colegiado.  A CDHM foi criada em 1995. Nestes 18 anos, apenas quatro partidos a presidiram: PT (13), PDT (3), PCdoB e PPB (atual PP). Em tempo: a divisão das 21 comissões permanentes da Câmara é feita proporcionalmente ao tamanho das bancadas dos partidos. No rateio, PT e PMDB comandarão três comissões, cada um, em 2013. PSDB, PSD, PP e PR ficam com dois colegiados cada, enquanto PDT, PSC, PTB, PV/PPS (bloco), DEM, PSB e PCdoB presidirão uma comissão. A ordem de escolha também segue o critério das maiores bancadas. E os partidos “nanicos” (PSol e outros) não têm direito a presidir comissões permanentes' 
Manterei vocês informados(as) da evolução do assunto na Câmara.

Grato

Pedro Eugênio
Presidente PT - PE "

Companheiros e companheiras 

"Segue texto divulgado hoje pela Liderança do PT na Câmara" 


' DIREITOS HUMANOS, BANDEIRA HISTÓRICA DO PT -  Num momento em que forças de direita e de “esquerda” tentam intrigar o Partido dos Trabalhadores  com a opinião pública, em razão dos episódios recentes relacionados à Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara, cabe esclarecer que desde sempre o partido empunhou a bandeira de defesa das minorias e dos setores marginalizados da sociedade.  Ao longo dos 18 anos de existência da CDHM, o PT a presidiu por treze vezes, mas isto não significa monopólio do assunto. Neste ano, o PT optou por escolher outras comissões (Comissão de Constituição e Justiça; Relações Exteriores e Defesa; e Seguridade Social e Família), igualmente importantes e onde são debatidos temas estratégicos, de interesse de toda a população brasileira. O caso da CDHM, entretanto, despertou questionamentos  ilegítimos a respeito da conduta da bancada. Omite-se, por exemplo, que outros partidos poderiam ter escolhido o comando da comissão. Omite-se que um partido de oposição – o PSDB - abriu mão de suas vagas para o partido que passou a ter maioria no colegiado.  A CDHM foi criada em 1995. Nestes 18 anos, apenas quatro partidos a presidiram: PT (13), PDT (3), PCdoB e PPB (atual PP). Em tempo: a divisão das 21 comissões permanentes da Câmara é feita proporcionalmente ao tamanho das bancadas dos partidos. No rateio, PT e PMDB comandarão três comissões, cada um, em 2013. PSDB, PSD, PP e PR ficam com dois colegiados cada, enquanto PDT, PSC, PTB, PV/PPS (bloco), DEM, PSB e PCdoB presidirão uma comissão. A ordem de escolha também segue o critério das maiores bancadas. E os partidos “nanicos” (PSol e outros) não têm direito a presidir comissões permanentes' 

Manterei vocês informados(as) da evolução do assunto na Câmara.

Grato

Pedro Eugênio
Presidente PT - PE "

O USO DO AGROTÓXICO NO BRASIL


O Brasil, como é sabido, alcançou em 2009 o primeiro lugar no ranking mundial de consumo de agrotóxicos, embora não sejamos, como também é sabido, o principal produtor agrícola mundial.
As indústrias produtoras dos chamados “defensivos agrícolas” – aliás uma expressão eufemística, que escamoteia o verdadeiro significado daquilo que produzem: veneno – tiveram, segundo o Anuário do Agronegócio 2010 (Globo Rural, 2010), uma receita líquida de cerca de 15 bilhões de reais.
Deste total, 92% foram controlados por empresas de capital estrangeiro: Syngenta (Suiça), Dupont (Estados Unidos), Dow Chemical (Estados Unidos), Bayer (Alemanha), Novartis (Suiça), Basf (Alemanha) e Milenia (Holanda/Israel), apresentadas na seqüência por receita líquida obtida. Vale mencionar que nestes dados não estão incluídos as informações da receita da Monsanto - fabricante do glifosato “round up”, herbicida vendido em larga escala no Brasil e popularmente conhecido como “mata-mato”, o que nos permite afirmar que este número é sem dúvida muito maior.
A Syngenta, por exemplo, que ocupa o primeiro lugar no rankeamento do setor, está instalada em 90 países, com cerca de 24 mil funcionários, dos quais, 4 mil no Brasil. Nos últimos cinco anos sua receita, em dólares, triplicou no país. (Anuário do Agronegócio, Globo Rural, 2010).
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Estas pequenas informações dão indícios do que significa, atualmente, a internacionalização da agricultura. A agricultura brasileira é, sem dúvida, monopolizada pelo capital internacional.
Se analisarmos o consumo de agrotóxicos pelas pequenas propriedades, de acordo com o Censo Agropecuário de 2006 (IBGE), verificaremos que dentre aquelas que têm entre 0 e 10 hectares, 23,7% utilizaram agrotóxicos e 2,9%, embora não tivessem utilizado no ano do Censo, costumam utilizar. Isto significa que dentre as menores propriedades do Brasil, 27% lançam mão do uso de agrotóxicos.
Já entre as propriedades que têm entre 10 a 100 hectares, a porcentagem daquelas que utilizaram agrotóxicos no ano do Censo alcançou 33,2%, se consideradas aquelas que utilizam, mas não utilizaram no ano do Censo, este número chega a 36%.
Estes dados são extremamente reveladores de um intenso processo de subordinação da renda da terra camponesa ao capital monopolista: mais de 1/3 das pequenas propriedades no Brasil utilizam venenos. Neste sentido, toda vez que o camponês destina parte de sua renda à compra de insumos químicos, sejam eles agrotóxicos ou fertilizantes, esta renda é apropriada pelo capital industrial internacional e, sobretudo, monopolista.
A expressão monopólio, neste caso, aparece mais vívida do que nunca: Estados Unidos, Suíça e Alemanha, juntos, através de suas empresas, controlam 70% da venda de agrotóxicos no Brasil.
Capital oligopolista e agricultura
O monopólio exercido pelas transnacionais do setor agroquímico é uma expressão clara da grande e, poderíamos dizer, específica forma do capital se reproduzir na agricultura.
Seria de se supor que do mesmo modo que há produção capitalista típica na indústria – através do trabalho assalariado e, portanto, extração da mais-valia – este movimento também ocorreria na agricultura. Mas, a grande realidade é que nem toda a produção no campo se dá desta forma. Aliás, ao contrário, uma vez que cerca de 60 a 70% daquilo que se consome cotidianamente no Brasil é produzido em pequenas propriedades.
Há dois elementos fundamentais na agricultura que a difere da indústria. O primeiro é o tempo da natureza; o tempo da natureza não permite que o capital se reproduza ampliadamente na velocidade em que acontece na indústria. Isto porque os vegetais têm o tempo do seu ciclo de vida, o que impede que sejam produzidos na velocidade da produção industrial, mesmo que se tente encurtar este ciclo via biotecnologia.
O segundo elemento é o fato de termos – historicamente – o campesinato produzindo grande parte de nossos alimentos. Como o campesinato é uma classe social que tem uma ligação com a terra que vai além da questão econômica, ou seja, o camponês permanece na terra até o limite de sua sobrevivência, porque seu objetivo é viver e não o lucro, isto significa que a disputa do capital com este tipo de sujeito é dificílima, porque a lógica do capital é a lógica do lucro – se não há lucro – não há produção capitalista. (OLIVEIRA, A.U., 1991; TAVARES DOS SANTOS, 1978)
Neste sentido, o capital produz na agricultura, em cultivos que permitem serem feitos em larga escala e, de preferência, mecanizadamente, ou seja, naqueles que demandam o mínimo de trabalho humano.
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Entretanto, há uma forma específica do capital se apropriar da agricultura que, aliás, é a sua grande forma de lucrar no campo. Esta especificidade da reprodução do capitalismo vinculado à agricultura se dá de forma indireta. Ou seja, as grandes indústrias voltadas para a agricultura não precisam produzir diretamente no campo, mas encontram formas de subordinar a produção no campo.
A reprodução do capitalismo no campo se dá através da subordinação da renda da terra (seja ela camponesa ou não) ao capital. Esta apropriação da renda da terra é realizada quando se utiliza um insumo industrializado para produzir.
Com o advento dos transgênicos, esta subordinação fica “selada” em todas as suas pontas. Desde as sementes, passando pelos fertilizantes e chegando, finalmente, ao veneno “adequado” à semente comprada.
Considerando que o Brasil consome 84% dos agrotóxicos vendidos à América Latina (PELAEZ) – e, considerando ainda que o setor de agroquímicos está oligopolizado por 6 grandes marcas, a saber: Monsanto, Syngenta/Astra Zeneca/Novartis, Bayer, Dupont, Basf e Dow – o que temos é um grave processo de subordinação da renda da terra ao capital internacional, melhor diríamos, ao capital oligopolista internacional.
Os diagramas apresentados a seguir, elaborados pelo Prof. Victor Pelaez da UFPR, elucidam de forma inequívoca a estrutura oligopolista da atuação das indústrias produtoras de agrotóxico no Brasil:
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IPI Reduzido mantém produção e emprego, diz Anfavea


A prorrogação da alíquota reduzida do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis até 2014, anunciada na noite deste sábado (30) pelo Ministério da Fazenda, ajuda a manter os níveis de produção e de emprego no setor automotivo, avaliou neste domingo (31) o diretor de Relações Institucionais da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Ademar Cantero. "Mantendo os níveis de vendas, você automaticamente está assegurando níveis de produção e, consequentemente, níveis de emprego", afirmou. De acordo com Cantero, o efeito da medida sobre o mercado é "muito positivo".
"A indústria automobilística representa 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. O efeito econômico social desse mercado é muito importante na economia. Nós saudamos a medida", afirmou Cantero. 
A questão do incentivo fiscal foi levada ao Ministério da Fazenda pelas associações como um dos temas tratados em reuniões com o governo. "Evidentemente, nós temos muitos encontros com o governo em função dos nossos temas. Esse tema da possibilidade de prorrogar o IPI nós discutimos com o governo, que, considerando o efeito disso na economia, decidiu prorrogá-lo."

O setor automotivo já contratou, em janeiro e fevereiro deste ano, 1.819 trabalhadores, segundo a Anfavea. Reportagem publicada na edição de ontem do jornal O Estado de S. Paulo mostra que a indústria automobilística, com 131,7 mil trabalhadores, está perto de atingir seu recorde histórico em número de funcionários (133,6 mil em fins de 1980).

A partir de abril, a alíquota de IPI sobre veículos subiria novamente - após uma primeira rodada de aumento no início do ano - e, em julho, retornaria à alíquota original. Os veículos flex e a gasolina de até 1.000 cilindradas, por exemplo, teriam a partir de segunda-feira as alíquotas majoradas de 2% para 3,5%. O governo, no entanto, decidiu manter o imposto em 2% para a categoria até o final do ano.

O diretor da Anfavea ressaltou que, no início do ano passado, o setor registrava queda nas vendas de automóveis, movimento revertido depois do anúncio do benefício do IPI reduzido. "O governo adotou a redução do IPI, as montadoras também reduziram os seus preços e o crédito foi destravado. Em função desse conjunto de medidas, no ano passado conseguimos inverter essa curva para um crescimento de 4,5% no mercado", disse Cantero. (fonte J.C.)

quinta-feira, 28 de março de 2013

O EX. PRESIDENTE LULA NA LUTA PELA REELEIÇÃO DA PRESIDENTE DILMA


Ex-presidente ainda afirmou que não vai pedir para o governador abortar sua candidatura (Foto: Reprodução/Internet)
Em entrevista publicada pelo jornal Valor Econômico nesta quarta-feira (27), o ex-presidente Lula (PT) afirmou que virá a Pernambuco fazer campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). Vou. Vou lá, vou em Garanhuns, vou no Rio, São Paulo, na Paraíba, em Roraima…”, listou o petista. Em outro trecho, o cacique-mor do PT ainda assegurou que não irá pedir para o governador Eduardo Campos (PSB), que tenta pavimentar sua candidatura ao Palácio do Planalto, abortar seu projeto próprio. “Eu não pedirei para não ser candidato nem para ele nem para ninguém”, cravou Lula.
Ao Valor, o ex-presidente ainda afirmou que o ex-ministro José Serra (PSDB) é uma liderança desgastada porque quer ser candidato a tudo, inclusive a “síndico de prédio”. Ainda sobre o tucanato, Lula destaca que o pré-candidato do PSDB, o senador Aécio Neves não tem a performance que as pessoas esperavam dele.
Confira a íntegra da entrevista aqui. (FOLHA DE SÃO PAULO)